Antônio Carlos Guimarães Filho, empresário de 30 anos, foi preso na terça-feira (9) em sua residência em Ribeirão Preto (SP), suspeito de integrar uma organização criminosa especializada na lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas. As investigações da Polícia Civil do Rio de Janeiro apontam que, entre julho e agosto de 2019, Guimarães recebeu R$ 190.100,00 de traficantes cariocas, repassando os valores a outras contas para dissimular a origem ilícita.
Guimarães, que atuava como proprietário e gestor de duas empresas de tecnologia da informação, teria realizado três depósitos somando R$ 170.100,00 em julho de 2019, com valores variando entre R$ 50 mil e R$ 70 mil. Além disso, um outro depósito de R$ 50 mil foi feito para uma segunda empresa. A operação que levou à prisão de Guimarães também resultou na detenção de outras nove pessoas.
A Polícia Civil investigou as operações financeiras do grupo entre abril de 2017 e junho de 2021, período em que foram movimentados R$ 126 milhões. As investigações revelaram que, além das empresas de Guimarães, outras três empresas em Itaquaquecetuba (SP), Colombo (PR), e Manaus (AM) também receberam depósitos em espécie oriundos do tráfico de drogas.
Em defesa de Guimarães, o advogado Vagner Simões alegou que os dados pessoais de seu cliente foram utilizados por outra pessoa para a realização das atividades criminosas, reiterando que Guimarães não conhece os outros envolvidos no esquema.
Esta prisão faz parte da segunda fase de uma operação que, no mês anterior, revelou que traficantes do Rio de Janeiro compravam drogas de países vizinhos ao Amazonas e as distribuíam em comunidades cariocas associadas ao Comando Vermelho. O dinheiro era lavado através de uma rede de empresas espalhadas por diferentes estados, com o objetivo de ocultar sua origem ilícita antes de ser reinvestido em outros negócios.
Empresário de Ribeirão Preto Preso em Operação contra Lavagem de Dinheiro Relacionada ao Tráfico Internacional
Antônio Carlos Guimarães Filho, empresário de 30 anos, foi preso na terça-feira (9) em sua residência em Ribeirão Preto (SP), suspeito de integrar uma organização criminosa especializada na lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas. As investigações da Polícia Civil do Rio de Janeiro apontam que, entre julho e agosto de 2019, Guimarães recebeu R$ 190.100,00 de traficantes cariocas, repassando os valores a outras contas para dissimular a origem ilícita.
Guimarães, que atuava como proprietário e gestor de duas empresas de tecnologia da informação, teria realizado três depósitos somando R$ 170.100,00 em julho de 2019, com valores variando entre R$ 50 mil e R$ 70 mil. Além disso, um outro depósito de R$ 50 mil foi feito para uma segunda empresa. A operação que levou à prisão de Guimarães também resultou na detenção de outras nove pessoas.
A Polícia Civil investigou as operações financeiras do grupo entre abril de 2017 e junho de 2021, período em que foram movimentados R$ 126 milhões. As investigações revelaram que, além das empresas de Guimarães, outras três empresas em Itaquaquecetuba (SP), Colombo (PR), e Manaus (AM) também receberam depósitos em espécie oriundos do tráfico de drogas.
Em defesa de Guimarães, o advogado Vagner Simões alegou que os dados pessoais de seu cliente foram utilizados por outra pessoa para a realização das atividades criminosas, reiterando que Guimarães não conhece os outros envolvidos no esquema.
Esta prisão faz parte da segunda fase de uma operação que, no mês anterior, revelou que traficantes do Rio de Janeiro compravam drogas de países vizinhos ao Amazonas e as distribuíam em comunidades cariocas associadas ao Comando Vermelho. O dinheiro era lavado através de uma rede de empresas espalhadas por diferentes estados, com o objetivo de ocultar sua origem ilícita antes de ser reinvestido em outros negócios.
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