No dia 5 de junho, a Polícia Federal prendeu um empresário no Aeroporto Governador Dix-Sept Rosado, em Mossoró (RN), após ele desembarcar de um voo proveniente de São Paulo. A prisão ocorreu em cumprimento a um mandado de prisão preventiva expedido pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, devido a suspeitas de envolvimento com o tráfico de drogas.
O empresário foi identificado como Gildercio dos Santos Cortez, também conhecido como Zé da Pedra. Ele teve a prisão preventiva decretada em maio de 2020, após a polícia descobrir uma grande plantação de maconha em uma fazenda em Olho D’Água do Borges-RN. Mensagens nos celulares dos suspeitos presos em flagrante indicavam uma dívida de R$ 3 mil reais com Gildercio.
Após a prisão, Gildercio foi levado à Delegacia da Polícia Federal, ao Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP) para exame de corpo de delito, e depois transferido para a Cadeia Pública de Mossoró. No entanto, no dia seguinte, 6 de junho, a juíza Ruth Araújo Viana determinou a libertação do empresário. Segundo o advogado Alexandro Marques, a situação foi um equívoco jurídico que já foi resolvido, restabelecendo a liberdade de Gildercio.
Empresário Preso em Aeroporto de Mossoró é Liberado pela Justiça no Dia Seguinte
No dia 5 de junho, a Polícia Federal prendeu um empresário no Aeroporto Governador Dix-Sept Rosado, em Mossoró (RN), após ele desembarcar de um voo proveniente de São Paulo. A prisão ocorreu em cumprimento a um mandado de prisão preventiva expedido pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, devido a suspeitas de envolvimento com o tráfico de drogas.
O empresário foi identificado como Gildercio dos Santos Cortez, também conhecido como Zé da Pedra. Ele teve a prisão preventiva decretada em maio de 2020, após a polícia descobrir uma grande plantação de maconha em uma fazenda em Olho D’Água do Borges-RN. Mensagens nos celulares dos suspeitos presos em flagrante indicavam uma dívida de R$ 3 mil reais com Gildercio.
Após a prisão, Gildercio foi levado à Delegacia da Polícia Federal, ao Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP) para exame de corpo de delito, e depois transferido para a Cadeia Pública de Mossoró. No entanto, no dia seguinte, 6 de junho, a juíza Ruth Araújo Viana determinou a libertação do empresário. Segundo o advogado Alexandro Marques, a situação foi um equívoco jurídico que já foi resolvido, restabelecendo a liberdade de Gildercio.
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